A Promotoria de Justiça de João Pessoa e o Núcleo de Gênero, Diversidade e Igualdade Racial (Gedir) instauraram mais um inquérito civil público para apurar a prática de racismo religioso contra uma mulher de religião de matriz africana.
Ler matéria"Oi, Chocolate!", teria sido a frase dita pelas presas enquanto Júlia era conduzida até uma celaJúlia Andrade Carthemol, suspeita de matar o namorado Luiz Marcelo Antônio Ormond com um "brigadeirão" envenenado, ganhou o apelido de "Chocolate" das detentas do Instituto Penal Oscar Stevenson, em Benfica, na Zona Norte do Rio de Janeiro, ao chegar à unidade prisional na manhã de quarta-feira (5).
Ler matériaAgente relata que está recebendo ataques após abordagem na última sexta (26)Fabíola Aniely da Conceição, policial militar que deu um tapa em uma mulher suspeita de espancar a própria filha de 11 anos, se defendeu dos ataques que vem recebendo e diz ter errado na abordagem.
Ler matériaO delegado Fábio Luiz, responsável pelo caso da mulher que tentou sacar um empréstimo no banco acompanhada de um homem morto, disse que o esclarecimento sobre se a vítima já chegou morta ao banco ou morreu dentro da agência altera pouco o crime investigado.
Ler matériaKubitschek Pinheiro – MaisPB Fotos: Renato Parada Um texto escrito por Joaquim Nabuco, no livro "Minha formação" lançado no final do século XIX, lembra que a escravidão permanecerá por muito tempo como a característica nacional do Brasil, Caetano Veloso musicou- a frase emblemática é de uma década depois de abolida a escravidão (13 de maio de 1888), em nosso país.
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