Em Patos, estudantes do CEPA fazem protesto ao saber que devem assistir aulas no prédio da UEPB

No final da tarde desta quarta-feira, dia 03 de abril, os estudantes da Escola Estadual Cidadã Integral Monsenhor Manuel Vieira, o CEPA, apoiados por militantes da União da Juventude Rebelião (UJR) e pela Associação Paraibana dos Estudantes Secundaristas (APES), realizaram um ato na Praça Edivaldo Mota, centro de Patos.

Por Patos 40 Graus em 04/04/2024 às 19:20:27

No final da tarde desta quarta-feira, dia 03 de abril, os estudantes da Escola Estadual Cidadã Integral Monsenhor Manuel Vieira, o CEPA, apoiados por militantes da União da Juventude Rebelião (UJR) e pela Associação Paraibana dos Estudantes Secundaristas (APES), realizaram um ato na Praça Edivaldo Mota, centro de Patos.Os estudantes cobram solução para que seja resolvida, de uma vez por todas, o problema da energia elétrica que não supre a demanda da escola. Há quase dois anos, a comunidade escolar enfrenta dificuldades e as aulas estão prejudicadas. O Governo do Estado da Paraíba, por meio da Secretaria de Educação do Estado, determinou que uma empresa fizesse a melhoria na rede elétrica interna, porém, após vários meses de serviços, a solução não foi apresentada.A saída encontrada pela 6ª Gerência Regional de Educação (6ª GRE), que é responsável pela administração das unidades escolares da região de Patos, foi transferir os estudantes para terem aulas presenciais no prédio da Universidade Estadual da Paraíba, Campus Patos (UEPB/Patos), que fica no Bairro Salgadinho, até que se seja solucionado o problema da energia elétrica.Os estudantes estão revoltados com a falta de solução para o problema da energia elétrica e também não aprovaram o deslocamento para a UEPB. Alguns pais de estudantes fizeram participação no Programa Polêmica, na Rádio Espinharas FM, e demonstraram estar insatisfeitos com a solução encontrada. Eles relatam que a UEPB fica distante e deve causar gastos com deslocamento.A reportagem fez contato com Genilúcia Medeiros, gerente da 6ª GRE. Ela disse que está buscando soluções para o problema da rede elétrica da escola e confirmou a transferência das aulas para a UEPB.Portalpatos

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