Na manhã da última segunda-feira, 25 de março, o Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Ceará (CBMCE) foi acionado para remover um anel preso no dedo de um homem de 46 anos em Fortaleza. Os bombeiros militares utilizaram três discos de uma minirretífica para retirar a joia feita de tungstênio com segurança.
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A Coordenadoria Integrada de Operações de Segurança (Ciops) acionou os bombeiros militares por volta das 11h55, para retirar um anel, que estava preso no dedo de uma senhor. Imediatamente, os bombeiros militares do salvamento 5 se deslocaram até o hospital de trauma e utilizaram uma minirretífica para realizar a retirada da joia.
Segundo o cabo Rafael Santos do Nascimento,
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o senhor informou que o anel de tungstênio já entrou com dificuldade e com o passar dos dias o dedo foi inchando. Ainda assim, tentou tirar por conta própria e acabou se ferindo. Contudo, por ser um material notoriamente duro e o senhor já se encontrar ferido, exigiu mais de uma hora de trabalho cuidadoso dos bombeiros militares para ser removida a joia”, relatou o comandante do socorro.
Por fim, atuaram na ocorrência o cabo R Nascimento e os soldados: Vieira, Deyvison, Olívio e Renato.
O que acontece
Esse tipo de incidente pode ocorrer devido ao acúmulo de líquido nas extremidades do corpo, mudanças climáticas ou alterações nos hábitos alimentares. Em casos mais graves, pode ser necessário amputar um membro.
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Antes de procurar ajuda, é possível tentar remover o anel fazendo movimentos circulares ou elevando a mão para reduzir o inchaço. Se essas estratégias falharem, a pessoa pode tentar usar água e sabão, ou imergir a mão em água com gelo, ou sal.
Se ainda assim não for possível remover o anel, a pessoa deve procurar uma unidade de saúde com serviço de emergência. O cabo Rafael Santos do Nascimento, comandante da guarnição de busca e salvamento 5, recomenda que a vítima se dirija a uma unidade de saúde mais próxima para avaliação clínica antes de acionar os bombeiros militares.
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Em 2024, o CBMCE atendeu 306 ocorrências de pessoas com dedos presos em joias, um aumento em relação às 300 ocorrências atendidas no mesmo período em 2023.
Assessoria CBM CE
